Diz o povo que “o que tem de ser, tem muita força”.
Nas palavras do próprio Salvador Taborda, o disco "O QUE TINHA DE SER" é um bom exemplo de como a sabedoria popular tem quase sempre razão: “Há muito tempo que tinha vontade de experimentar outro universo melódico para além do Fado, até agora a minha forma de expressão musical. Essa vontade foi crescendo, encorajada por aqueles que me conhecem bem, e a oportunidade de passar do sonho à realidade surgiu finalmente.”
Salvador Taborda escolheu um reportório de luxo – grandes êxitos internacionais na área da canção romântica, a que acrescentou alguns temas nacionais e um inédito - e fez com todos eles um disco surpreendente, que marca uma viragem importante na sua carreira. Além do produtor Luís Pedro Fonseca, que deu alma e corpo a este projeto, deixaram-se contagiar pelo espírito deste álbum vários artistas portugueses (músicos, letristas e intérpretes): José Cid, com a música “Marés Cheias” para um poema da Ana Vidal; Paulo Gonzo, num dueto com Salvador Taborda em “Sem Pressa”, uma bela composição sua; Rui Veloso, com “Moby Dick”, uma canção que apaixonou desde sempre Salvador Taborda; e Lara Li, num dueto em “Yolanda”, de Pablo Milanés.
Por tudo isto, vale a pena ouvir atentamente "O QUE TINHA DE SER" e deixar-se apaixonar por ele. O concerto de lançamento do álbum é já no próximo dia 21 de Outubro, no Auditório da Boa Nova, no Estoril.
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